domingo, 16 de agosto de 2009

JUVENTUDE - Juventude e Integração Sulamericana: diálogos para construir a democracia regional (Pólis e IBASE)

Juventude valoriza mais o trabalho do que a educação, diz pesquisa

Pesquisa realizada pelo Ibase e pelo Instituto Pólis mostra juventude sulamericana mais preocupada com trabalho do que com educação. A maioria dos entrevistados no Brasil considera que o mais importante para os jovens é “ter mais oportunidades de trabalho” (61%) opinião partilhada igualmente por jovens e adultos. Mais de 70% discordam da afirmação “os jovens devem apenas estudar e não trabalhar”.

Matéria da Redação - Carta Maior http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16034
Pesquisa na íntegra
http://http//www.ibase.br/userimages/Libro%20Sociedades%20Final1.pdf

Um comentário:

  1. Interessante, porém não ruim.

    Também não acho que jovens tenham que exclusivamente estudar, estágios, ao meu ver são bem vindos desde o segundo grau, claro que devidamente regulamentado, com direitos trabalhistas e com poucas horas.

    Entrar na contradição do mundo do trabalho também é um aprendizado.

    Pesquisas demonstram que ao se inserirem no mercado de trabalho os jovens melhoram seus rendimentos acadêmicos no segundo grau, não sei se há pesquisas semelhantes no ensino superior.

    Eu mesmo trabalhei um tempo como estagiário quando era secundarista (no Ministério Público do DF) e trabalho desde o segundo semestre da faculdade, como estagiário e no terceiro semestre fui contratado como funcionário.

    Em que pesemos problemas (Falta de tempo pra militar no Movimento Estudantil por exemplo), também há vantagens, pois além da grana também veio o aprendizado, tanto para a carreira como para a vida, pois muito do que aprendi ali também utilizo na política e na vida pessoal.

    Uma das coisas que sempre me utilizei na política foi justamente perceber o quanto a universidade, politicamente falando, é um gueto, pois enquanto para a maioria do Movimento Estudantil eu tenho posições recuadas, pelegas e tal, no meu trabalho sou visto como O revolucionário, todo dia é estranho, sair da ilha da fantasia e cair no mundo real.

    Nunca entendi a ojeriza de muitos pelo fato do estudante trabalhar, pois quem vem de família pobre como eu encara como normal isso, até mesmo como algo positivo.

    Vamo trabalhar galera!

    ResponderExcluir